Bem vindos ao primeiro post do nosso blog, e para começarmos com o pé direito, vamos descobrir como surgiu a raça, suas origens e suas transformações.
A origem da raça pug, começa provavelmente na China antiga, os cães conhecidos na época por Cães de focinho curto, são descritos nas escrituras que datam por volta de 700 A.C, onde "surgiu" os tátárá tárá tará netos dos pugs de hoje.
No ano 1 D.C existem referências nos documentos chineses, de que pode-se dizer o "cão pai"
da raça, descrevendo-o como um cão pequeno, de focinho e calda curta.
No ano de 1.300 D.C já existiam relatos da raça antecessora ao PUG, chamada de LO-SZE, é para chegar ao PUG atual, foi feito cruzamento também com as raças Pequinês e o Lion Dog( Atual Spaniel Japonês), as três raças mais populares da época.
No final do século XVI a China começou a negociar com países europeus, tais como: Portugal, Espanha, Holanda e Inglaterra, os cães foram levados ao ocidente por comerciantes como presente. E assim começou a popularização do PUG na europa.
Os Pugs apareceram primeiramente na Holanda, onde eles nomearam a raça como: Mopshond, onde ainda e chamada até hoje.
A raça ganhou o nome PUG em 1688, quando William III e Mary II assumiram o trono na Grã Bretanha, pugs pretos foram feitos em uma pintura de William Hogarth (House of Cards, 1730), graças a ele e possível ver exemplares de pug com mais de 250 anos.
A popularidade dos pugs se espalhou por toda a europa, com a raça sendo chamada de Carlin na França , de Dogullo na Espanha, de Mops na Alemanha e de Caganlino na Itália.
Na França, a raça foi popularizada por Josephine Bonaparte, proprietária do Pug nomeado “Fortuna”.
Goya pintou Pugs na Espanha em 1785, mostrando a raça com as orelhas cortadas em suas pinturas.
No início do século XIX, os Pugs foram padronizados como raça,
nas cores fawn (abricot), Isabella (variedades do dourado) e preta. Foi estabelecida, também, a máscara negra,
que levou a raça a ser chamada, eventualmente, de “Mastiff Holandês”, devido à semelhança com a raça Mastiff.
O Stud Book começou em 1859, e haviam 66 Pugs no primeiro volume. Também no século XIX, iniciaram as exposições caninas,
e o Pug foi exibido, pela primeira vez, em 1861.
Muito Pugs orientais apresentavam manchas brancas na pelagem, e alguns eram quase inteiramente brancos.
No final do século XIX foram registrados Pugs brancos e manchados de branco na Europa, mas estas características
foram gradativamente eliminadas por acasalamentos seletivos.
Os Pugs ingleses desenvolveram-se principalmente a partir de duas linhagens,
Willoughby e Morrison, criadas por volta de 1846. Cada uma desenvolveu
características marcantes e consistentes, e foram concorrentes por muitos anos.
A linhagem Willoughby foi desenvolvida pelo Lord Willoughby D’Eresby, e é responsável pela pelagem
mesclada com fios pretos, que os fawns (dourados) mais escuros apresentam hoje, e também pelo corpo
mais esguio e pernas mais longas. Os Pugs “Mops” e “Nell” foram os mais importantes desta linhagem.
A linhagem Morrison, ao contrário, desenvolveu as colorações mais claras (abricot), como o abricot-fawn,
com pelagem mesclada com fios castanhos em vez de pretos, e cães mais fortes e compactos, mais semelhantes
com o padrão atual da raça. Os Pugs “Punch” e “Tetty” foram os mais importantes desta linhagem.
Ainda hoje, na Europa, é costume a referência a cães do tipo “Willoughby”, se a pelagem for escura e a
estrutura mais esguia, ou “Morrison”, se a pelagem for mais clara e a estrutura mais forte e compacta.
A origem da raça pug, começa provavelmente na China antiga, os cães conhecidos na época por Cães de focinho curto, são descritos nas escrituras que datam por volta de 700 A.C, onde "surgiu" os tátárá tárá tará netos dos pugs de hoje.
No ano 1 D.C existem referências nos documentos chineses, de que pode-se dizer o "cão pai"
da raça, descrevendo-o como um cão pequeno, de focinho e calda curta.
Os Pugs apareceram primeiramente na Holanda, onde eles nomearam a raça como: Mopshond, onde ainda e chamada até hoje.
A raça ganhou o nome PUG em 1688, quando William III e Mary II assumiram o trono na Grã Bretanha, pugs pretos foram feitos em uma pintura de William Hogarth (House of Cards, 1730), graças a ele e possível ver exemplares de pug com mais de 250 anos.
A popularidade dos pugs se espalhou por toda a europa, com a raça sendo chamada de Carlin na França , de Dogullo na Espanha, de Mops na Alemanha e de Caganlino na Itália.
Na França, a raça foi popularizada por Josephine Bonaparte, proprietária do Pug nomeado “Fortuna”.
Goya pintou Pugs na Espanha em 1785, mostrando a raça com as orelhas cortadas em suas pinturas.
No início do século XIX, os Pugs foram padronizados como raça,
nas cores fawn (abricot), Isabella (variedades do dourado) e preta. Foi estabelecida, também, a máscara negra,
que levou a raça a ser chamada, eventualmente, de “Mastiff Holandês”, devido à semelhança com a raça Mastiff.
O Stud Book começou em 1859, e haviam 66 Pugs no primeiro volume. Também no século XIX, iniciaram as exposições caninas,
e o Pug foi exibido, pela primeira vez, em 1861.
No início do século XX, foi escrito um livro chamado “Cães da China e Japão”.
Este livro foi baseado na experiência de Wang Hou Chun, um empregado do Palácio Imperial, que criou e
trabalhou com os cães do imperador durante setenta cinco anos. Usou o termo Lo-Sze para descrever o Pug,
observando que as diferenças entre o Pug e o Pequinês eram que o Pug tinha sempre pelagem curta, e pele muito solta, elástica.
Por causa da pelagem curta, as rugas da testa de Pugs eram mais visíveis,
e os chineses procuravam sempre rugas em determinados padrões similares aos símbolos do alfabeto chinês.
O símbolo considerado mais importante, que era mais procurado, era as três rugas que, juntas, representavam a palavra “príncipe”, em chinês.
No final do século XIX foram registrados Pugs brancos e manchados de branco na Europa, mas estas características
foram gradativamente eliminadas por acasalamentos seletivos.
Os Pugs ingleses desenvolveram-se principalmente a partir de duas linhagens,
Willoughby e Morrison, criadas por volta de 1846. Cada uma desenvolveu
características marcantes e consistentes, e foram concorrentes por muitos anos.
A linhagem Willoughby foi desenvolvida pelo Lord Willoughby D’Eresby, e é responsável pela pelagem
mesclada com fios pretos, que os fawns (dourados) mais escuros apresentam hoje, e também pelo corpo
mais esguio e pernas mais longas. Os Pugs “Mops” e “Nell” foram os mais importantes desta linhagem.
A linhagem Morrison, ao contrário, desenvolveu as colorações mais claras (abricot), como o abricot-fawn,
com pelagem mesclada com fios castanhos em vez de pretos, e cães mais fortes e compactos, mais semelhantes
com o padrão atual da raça. Os Pugs “Punch” e “Tetty” foram os mais importantes desta linhagem.
Ainda hoje, na Europa, é costume a referência a cães do tipo “Willoughby”, se a pelagem for escura e a
estrutura mais esguia, ou “Morrison”, se a pelagem for mais clara e a estrutura mais forte e compacta.
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